Você não encaixa ideias sobre si mesma nem torce para que seu discurso seja coerente, depois devolve as impressões com espanto e ironia.
Cheia de si, como de costume, você não consegue declarar o amor que sente nas diversas oportunidades em que seus olhos se cruzam aos meus.
Você é a Sibéria inteira, o inverno russo.
O que me espanta é o fato de existir algum tipo de sentimento ocasional que supere o famigerado amor-senso-comum dos filmes de Sessão da Tarde.
Ou talvez o amor de nossas vidas esteja apenas em nossas cabeças, lugar de onde jamais conseguiremos exportá-lo para o mundo real, daí a alcunha de romântico.
Não faz sentido apertar a campainha e ficar parado.
Olá, entrei aqui por conta de um out blog e uau, me idenfitiquei muito com esse texto...que cousa!!!
ResponderExcluirè um lugar-comum o amor que fazemos ser tão incomum...
abraços textuais...
daí a alcunha de platônico.
ResponderExcluire olha que sorte, a de se ter um platônico recíproco.